A sexta-feira treze é considerada como um sinónimo de azar. Há quem festeje o final deste dia como se da noite de final de ano se tratasse. Neste dia em que supostamente as bruxas andam à solta, muita gente prefere não correr o risco de cometer nenhuma das seguintes ações.
Superstições a evitar numa sexta-feira treze
A cultura popular instaurou ao longo dos tempos variadas superstições relacionadas com os dias de sexta-feira treze, das mais esquisitas, às que agora olhamos como mais habituais. Eis o que não fazer numa sexta-feira 13 para evitar o azar:
- Levantar-se do lado da cama contrário ao qual se deitou.
- Abrir um guarda-chuva dentro de casa ou em locais fechados.
- Partir um espelho.
- Cruzar-se com um gato preto.
- Comer com 13 pessoas à mesa.
- Cruzar os talheres.
- Referir-se ao peixe salmão pelo seu nome.
- Deixar uma mulher entrar numa embarcação.
- Marcar um encontro romântico neste dia.
- Bocejar sem tapar a boca com a mão.
- Fazer juras de amor sob a lua.
- Apanhar um susto.
- Passar debaixo de uma escada.
Lendas de sexta-feira treze
Ligadas à sexta-feira treze estão várias lendas. Treze era o número de pessoas que estavam na última ceia de Cristo, que foi crucificado a uma sexta-feira (dia em que supostamente Adão comeu o fruto proibido e em que começou o grande dilúvio).
Na mitologia nórdica encontra-se uma lenda semelhante à ultima ceia. Num banquete na moradia dos deuses, com 12 divindades, surgiu Loki, o espírito do mal e da discórdia, que magoado por não ter sido convidado, ateou a festa, causando até a morte do deus Balder, o favorito nas divindades.
Outra lenda escandinava conta que a deusa do amor e da beleza, Friga, se teria transformado numa bruxa depois dos nórdicos se converterem ao cristianismo e que esta se reuniria mais 11 bruxas e um demónio às sextas para lançar feitiços sobres os cristãos.
Por fim, a décima terceira carta do tarot é “A Morte”.