Os finalistas têm razões para estarem tristes e razões para estarem felizes. A nova vida que se aproxima dá para os dois lados da moeda.
Adeus ao estudo
Acabou-se o stress dos exames. Cessaram as dores de cabeça que os estudos provocavam e as aulas chatas da faculdade. A liberdade começou.
Satisfação
Com o custo que o ensino superior coloca nos dias de hoje nos ombros dos estudantes, tirar um curso universitrio não é para toda a gente. Ser finalista traz consigo um sentimento de satisfação e a ideia de se ser um privilegiado.
Conforto do lar
Aqueles que regressam à casa dos pais após o curso têm apesar de tudo algumas razões para sorrir. Eles podem estar a regressar ao mimos dos pais, como às saborosas refeições da mãe, por exemplo.
Esperança
A fase de transição para o mundo de trabalho é difícil e muitas vezes demorada. Apesar da falta de experiência, o finalista tem a vantagem de estar motivado com o final do curso e de ter a vontade de mudar o mundo (ou pelo menos a sua vida, para melhor).
Independência financeira
Acabou-se a ajuda financeira dos pais ou a bolsa de estudo. A alegria do primeiro salário, no caso de quem nunca trabalhou antes, traz consigo um sentimento de independência, de realização, que não tem preço.
Importância
Sim, agora que é trabalhador o jovem vai-se sentir mais importante, dando o seu contributo para a sociedade, por mais pequeno que este seja. É como a passagem de um aluno caloiro para um aluno finalista.
Mudança de cenário
Cansado de viver sempre na mesma cidade? De frequentar sempre os meus locais? Com a entrada na vida do trabalho há boas hipóteses de se mudar de local de residência. Não faltam novos locais e pessoas para se conhecer à medida que os anos passam.