Por amor à sua saúde: pare de ser maluco por futebol. Estas são algumas razões para seguir este conselho.
Saúde
O futebol é um desporto que provoca emoções fortes. Em jogos importantes ele pode mesmo colocar o coração de sobressalto e resultar em problemas de maior. Ele não dá cabelos brancos a toda gente, mas no mínimo ele coloca a pessoa nervosa, e por vezes com dores de cabeça, qualquer que seja a sua idade.
Recompensa
Alguma vez recebeu alguma recompensa por ser um fã fervoroso do seu clube? É uma espécie de amor platónico que você tem. Uma paixão de adolescente, não correspondida. Um vício. Os jogadores do clube são pagos ao fim do mês, mas você não. Mesmo quando o seu clube ganha algo importante, o que é que você ganha realmente com isso?
Fanatismo
O adepto é leal ao clube mas o jogador é? Quando um jogador amado pelos adeptos muda para outro clube ele começa a ser odiado. Trata-se da mesma pessoa, do mesmo herói, só mudou as cores do equipamento. O fanatismo deixa uma pessoa cega.
Frustração
Quantas vezes se sentiu frustrado, derrotado e mesmo humilhado quando o seu clube perdeu com o clube rival ou com um clube bem mais fraco? Isso poderia ser evitado, se não fosse doido por futebol.
Tempo
Quantos anos da sua vida gastou a ler notícias, a preocupar-se com um clube, a discutir com outras pessoas sobre futebol e a assistir a fracas exibições? Não seria melhor ter gasto esse tempo com coisas e pessoas que realmente importam? Não preferia melhorar a si próprio em vez de ver um clube a melhorar/piorar? Não preferia ser seguido em vez de seguir os outros?
Discussões
A sua cara metade é do clube rival? O mais provável é chatearem-se por causa do futebol. Os dois nunca saem por cima, a não ser nos jogos da seleção (em que a seleção efetivamente ganha).
Dinheiro
E o dinheiro que gastou a seguir o seu clube? Desde viagens a bilhetes de jogos, da compra de jornais à compra de produtos do clube? O que poderia ter feito com esse dinheiro, em seu próprio proveito?
Superioridade
Não se preocupar com futebol, tendo ultrapassado essa “doença”, confere-lhe uma sensação de superioridade e de liberdade. Quando ouvir alguém a apitar que nem um tolinho ou quando vir alguém a fazer figuras tristes por causa da bola até se vai rir.
