Miguel Relvas é um político português, atual Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares do governo liderado por Pedro Passos Coelho, o XIX Governo Constitucional de Portugal.
Miguel Relvas Pede Demissão
No dia 4 de abril de 2013 vários órgãos de comunicação avançaram com a notícia de que Miguel Relvas estaria prestes a apresentar a demissão. O jornal Expresso avançou que o facto estaria relacionado com as investigações sobre a licenciatura na Lusófona. O relatório final já estaria nas mãos do ministro Nuno Crato. O governo confirmou a demissão de Miguel Relvas poucos minutos depois.
Miguel Relvas e a Licenciatura
Segundo informação veiculada por vários órgãos de comunicação social, Miguel Relvas terá concluído uma licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais na Universidade Lusófona no espaço de pouco mais de um ano. Miguel Relvas terá ido a exame a apenas quatro cadeiras, tendo sido considerado que teria "currículo profissional" relevante para obter equivalência a 32 das 36 disciplinas do curso.
Miguel Relvas na Conferência da TVI
O ministro Miguel Relvas foi manchete de jornais e telejornais por ter sido obrigado a abandonar a Conferência TVI no ISCTE, no dia 19 de fevereiro de 2013, devido a fortes protestos.
Miguel Relvas e as Secretas
Segundo notícia publicada no jornal Público, Miguel Relvas teria recebido do ex-Diretor do Sistema de Informações Estratégicas e de Defesa, já depois das eleições legislativas de 2011, um "relatório detalhado com um plano para reformar os serviços de informação".
Miguel Relvas e a Jornalista do Público
Miguel Relvas, segundo um comunicado da redação do jornal Público, foi questionado pela jornalista Maria José Oliveira sobre incongruências no discurso do ministro. A entrevista ocorreu após a audição de Miguel Relvas na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais. De acordo com o Público, Miguel Relvas terá ameaçado fazer queixa à ERC, promover um black out de todos os ministros em relação ao Público, e divulgar dados da vida privada da jornalista.
Miguel Relvas e a ERC
A ERC acabou por ilibar Miguel Relvas em deliberação difundida no dia 20 de junho de 2012. A ERC "não deu como provada a existência de pressões ilícitas do ministro Miguel Relvas" sobre o jornal Público.